domingo, 21 de junho de 2009

Vivendo o Darma, Vivendo o Buda (4)

Se somos não tendenciosos, abertos e sem expectativas, qualquer experiência pode nos tocar profundamente. Cada começo nos move para mais próximo da vida em si.... Vivendo a vida em completa dependência da natureza, que segue as suas próprias leis e ciclos sem nenhum sentimento privilegiado em relação aos nossos desejos e necessidades pessoais, somos constantemente desafiados e rapidamente forçados a abrir os olhos para o que realmente importa.
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Enquanto estivermos completamente consciente de nossas incapacidades e ilusões humanas, podemos sentir e preencher nossa vocação espiritual aceitando a nossa natureza de Buda. Que presente! Finalmente estar diante da possibilidade de crescer e compreender, de maneira adequada, a nossa tendência ao auto-engano! Que alívio! Acabou a vida de bravatas, de fingir saber tudo, de ter tudo sempre sob controle, de ser sempre impecável e perfeita. De repente, as coisas entre o céu e a terra rolaram para o lugar mais apropriado...
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Monja Zen A. Zuiten
- Ed Bodigaya

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