domingo, 19 de dezembro de 2010

Novo Endereço da Comunidade

Comunidade ZenPlanalto está num novo endereço e com novos horarios.
QI 04, Conj. R, Casa 34, Guará I, DF.


Práticas:
-Segunda-feria às 20:30
-Terça, Quinta-feira e Sábado às 06:00 (telefonar antes)
-Domingo às 16:00

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Uma Pedra

Um homem tropeçou numa pedra e isso o deixou extremamente irritado. A causa do tropeço foi a pedra. Portanto, a causa da raiva e da infelicidade que surgiram como resultado do tropeço era totalmente exterior àquele homem. Se não houvesse uma pedra no caminho, ele não teria tropeçado; logo, não teria havido raiva ou infelicidade.
Esta lógica parece bastante correta. No entanto, muitas outras pessoas passam pelo mesmo caminho. Algumas tropeçam na pedra; outras não. Aquelas que vêem o obstáculo são capazes de evitá-lo.
Portanto, a causa da raiva e da infelicidade está realmente no homem que não viu a pedra. Ele próprio é a causa do problema, porque não viu ou foi capaz de ver a pedra. Um homem que observa e tem cuidado não tropeça. Portanto, a causa do problema é a desatenção, a cegueira e a ignorância.
Esta análise mostra a diferença entre uma pessoa religiosa e uma não-religiosa. A pessoa religiosa, do ponto de vista budista, sempre vê a causa de infelicidade ou a causa da felicidade, assim como o cientista investiga a causa das coisas. A religião começa com a introspecção. Sem introspecção não há religião. O budismo ensina a verdade da vida e do mundo, e as causas das misérias e problemas da vida. Ele nos ensina o modo de compreender, enfrentar e transcender as misérias e problemas humanos.
Existem, na nossa vida, muitos problemas nos quais tropeçamos. O homem tropeça numa pedra, fica furioso por ter encontrado uma pedra no meio da estrada e culpa alguém por tê-la posto ali. Outro se deixa enganar e culpa aquele que o enganou; mas alguns nunca são enganados, por mais que os outros tentem enganá-lo. Uma pessoa sábia e alerta não se deixa enganar. Os indivíduos crédulos e os ávidos são enganados facilmente. Vemos, assim, que a causa da decepção está na pessoa que é enganada e não naquela que tenta enganá-la. O marido acredita que a esposa é a causa de sua infelicidade, e a mulher, por sua vez, acha que o marido é a causa dos seus problemas. Este é um típico modo de pensar moderno; sempre olhar para fora e culpar as coisas ao redor. Talvez haja aí a influência da moderna visão materialista da vida. A matéria é tudo para o materialista que não tem tempo para pensar naquilo que ele próprio é. Ele sempre olha à sua volta, mas nunca olha para dentro de si mesmo.
Imaginemos, por exemplo, que eu tropecei numa pedra. O eu é o fator mais importante dessa frase. Está dito no Dhammapada:
Tudo o que somos é o resultado
daquilo que pensamos,
está baseado em nossos pensamentos,
é feito dos nossos pensamentos,
Se um homem fala ou age com
pensamento puro, a felicidade o segue
como uma sombra que nunca o abandona.

Ele me enganou, ele me bateu,
Ele me derrotou, ele me roubou.

Naquele que não abriga tais pensamentos
o ódio deixará de existir.

Fonte: Budismo Essencial,  A Arte de Viver o Dia-a-Dia - Gyomay Kubose

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Lançamento Livro Zen Buddhista


Sessão de lançamento, pela editora Pragmatha, do livro “A vida compassiva – Compaixão”, da Monja Isshin, acontece no dia 03 de novembro, com palestra, a partir das 19 hs, na Livraria Palavraria, em Porto Alegre.
A monja zen budista americana e naturalizada brasileira Isshin Havens, em Porto Alegre há quatro anos, ingressa no mercado editorial pela gaúcha Pragmatha. A obra “A vida compassiva – Compaixão”, em formato ecológico (papel recicladoe apenas grampeado, sem a utilização de cola), aborda questões como o que écompaixão, o valor dela na sociedade contemporânea e como podemos cultivá-la. A perspectiva da abordagem, segundo a monja, é a de que a prática da compaixão constitui um caminho espiritual independente de religiões.
O primeiro de uma série de cinco sobre o tema, o livro está dividido nos capítulos A noite escura da alma, Surfar nas ondas da vida, O Ego, e Compaixão é sentir com amor, e pode ser adquirido na Livraria Palavraria, em Porto Alegre, ou pelo e-mail e-mail (através da caixa de mensagem abaixo).
A monja Isshin Havens é orientadora espiritual das Sangas Águas da CompaixãoAikikai e Energia Harmoniosaa, em Porto Alegre, e daSanga Soto Zen de Pelotas. É palestrante da Universidade Falada, colaboradora/palestrante da Unipaz-Sul, membro-colaboradora do Colegiado Buddhista Brasileiro e parceira no Charter for Compassion (grupo interreligioso internacional) através da Sanga Águas da Compaixão.
Seu treinamento como monja da tradição japonesa de Soto Zen Budismo iniciou em São Paulo, onde recebeu ordenação de sua professora, Monja Coen, dando continuidade à sua prática em mosteiros do Japão e Estados Unidos. Atualmente é também aluna doDôshô Saikawa Roshi, Superintendente (Sôkan) da Escola Soto Zen para a América do Sul.
Lançamento
A sessão de lançamento acontece no dia 03 de novembro, a partir das 19hs, na Livraria Palavraria, em Porto Alegre (Vasco da Gama, 165). Durante o lançamento, a monja fará uma pequena palestra sobre o tema do livro.
SERVIÇO
Título: A vida compassiva – Compaixão
Editora: Pragmatha
ISBN: 978-85-62310-20-1
Site: http://monjaisshin.wordpress.com/
Preço: R$ 10,00
Lançamento: 03/11/2010
Local: Livraria Palavraria
Endereço: Vasco da Gama, 165, Porto Alegre/RS
Telefone (51) 3268 42 60

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Zazenkai

Fotos Rejane-san

Na Comunidade ZenPlanalto 
os praticantes dão seus primeiros passos,
lado a lado, 
um só esforço,
no Caminho do Buddha.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Novo Blog Zen

A Comunidade Buddhista ZenPlanalto tem un novo blog:

Confira!

Prática Inscessante - 2


"O não ir contra o que está acontecendo.
Fluir com as circunstâncias e perceber
que somos a própria transformação da
realidade. Somos a mente e nada existe
além da mente. Sabedoria e compaixão
são manifestações da mente Buda. Praticar
incessantemente é praticar Buda."


quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Prática Inscessante

“Tudo que possa acontecer é oportunidade de praticar o Caminho de Buda. Não desperdice as
oportunidades. Doença ou saúde, encontros ou desencontros. Tudo é chance de treinamento. Use-as bem.”
Foi com essas palavras que Aoyma Shundo Docho Roshi recebeu a monja Zentchu, junto com outras noviças, no Mosteirode Nagóia, dia primeiro de setembro.
[...]


Fonte: Jornal ZendoBrasil

Zazenkai

Clique na imagem para ampliar

Mais Informações aqui

terça-feira, 19 de outubro de 2010

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Por que palavras? - Conto Zen

Um monge aproximou-se de seu mestre — que se encontrava em meditação no pátio do templo à luz da Lua — com uma grande dúvida:
"Mestre, aprendi que confiar nas palavras é ilusório; e diante das palavras, o verdadeiro sentido surge através do silêncio. Mas vejo que os sutras e as recitações são feitas de palavras; que o ensinamento é transmitido pela voz. Se o Dharma está além dos termos, porque os termos são usados para defini-lo?"
O velho sábio respondeu: "As palavras são como um dedo apontando para a Lua; cuida de saber olhar para a Lua, não se preocupe com o dedo que a aponta."
O monge replicou: "Mas eu não poderia olhar a Lua, sem precisar que algum dedo alheio a indique?"
"Poderia," confirmou o mestre, "e assim tu o farás, pois ninguém mais pode olhar a lua por ti. As palavras são como bolhas de sabão: frágeis e inconsistentes, desaparecem quando em contato prolongado com o ar. A Lua está e sempre esteve à vista. O Dharma é eterno e completamente revelado. As palavras não podem revelar o que já está revelado desde o Primeiro Princípio."
"Então," o monge perguntou, "por que os homens precisam que lhes seja revelado o que já é de seu conhecimento?"
"Porque," completou o sábio, "da mesma forma que ver a Lua todas as noites faz com que os homens se esqueçam dela pelo simples costume de aceitar sua existência como fato consumado, assim também os homens não confiam na verdade já revelada pelo simples fato dela se manifestar em todas as coisas, sem distinção. Desta forma, as palavras são um subterfúgio, um adorno para embelezar e atrair nossa atenção. E como qualquer adorno, pode ser valorizado mais do que é necessário."
O mestre ficou em silêncio durante muito tempo. Então, de súbito, simplesmente apontou para a lua.

(Enviado por Tam Hao Van para a Lista Chungtao)


quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Cada um que passa em nossa vida...


"Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, pois cada pessoa é única
e nenhuma substitui outra.
Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, mas não vai só
nem nos deixa sós.
Leva um pouco de nós mesmos,
deixa um pouco de si mesmo.
Há os que levam muito,
mas há os que não levam nada.
Essa é a maior responsabilidade de nossa vida,
e a prova de que duas almas
não se encontram ao acaso. "

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

La noche del despertar de Buddha

La noche del despertar de Buddha
Relato del Majjhima – Nikãya

“En la búsqueda del reino incomparable y excelente de la paz”, Gotama vivió numerosas experiencias
místicas antes del despertar, pero, ni la enseñanza recibida de sus maestros experimentados, Ãlãra el Kãlãma y Uddaka Rãmaputra, a los que muy rápido igualó, ni la ascesis rigurosa que se impuso por cinco años después de abandonarlos, le trajeron la paz del nirvana a la cual aspiraba. Renunció entonces a las mortificaciones que lo habían conducido al umbral de la muerte. Tomó alimento, para el gran escándalo de los otros monjes que lo abandonaron pensando que él había renunciado a la lucha.
Pero, separado por completo del plano del deseo, Gotama buscó otro camino y lo encontró en los estados de absorción interior.
Sería en Uruvelã, en el Magadha, bajo la higuera que sería llamada “el árbol del Despertar”, donde Gotama habría de alcanzar su meta y convertirse en el Buddha, es decir, el despierto. A continuación, el relato según el Majjhima – Nikãya, uno de los numerosos relatos de la experiencia de esta noche.
En él, el Buddha expone sucesivamente el acceso a cada uno de los cuatro jhana (en sánscrito: dhyãna) y, luego, la aparición de la sapiencia, sutil intuición mística, fruto de estas absorciones, la cual toma aquí tres formas.
“Aggivessana, después de que tomé un poco de alimento y recuperé las fuerzas, despegado de los placeres de los sentidos, de las malas disposiciones, entré y permanecí en la primera absorción, dotada de atención y análisis, nacida del desprendimiento, plena de alegría y felicidad. Pero, Aggivessana, el sentimiento agradable de felicidad permaneció en mi ser sin aniquilar la conciencia.
Luego, con la eliminación de la atención y del análisis, entré y permanecí en la segunda absorción que es alegría interior, el corazón unificado, sin atención ni análisis, alegría y felicidad nacidos del samãdhi (recogimiento). Pero, Aggivessana, el sentimiento agradable de felicidad permaneció en mi ser sin aniquilar la conciencia.
Luego, con la desaparición de la alegría, permanecí ecuánime, atento y vigilante, y experimenté en mi ser esta felicidad de la que dicen los místicos: “ecuánime, atento, reside en la felicidad”. Así entré y permanecí en la tercera absorción. Pero, Aggivessana, el sentimiento agradable de felicidad permaneció en mi ser sin aniquilar la conciencia.
Luego, con el abandono de la felicidad, con el abandono del dolor y con la abolición del bienestar y el malestar anteriores, entré y permanecí en la cuarta absorción, sin dolor ni felicidad y la cual es ecuanimidad, vigilancia y pureza perfecta. Pero, Aggivessana, el sentimiento agradable de felicidad permaneció en mi ser sin aniquilar la conciencia.
Con el corazón recogido de este modo, purificado, claro, exento de manchas e impurezas, flexible, manejable, estable, inquebrantable, orienté mi conciencia hacia el conocimiento de las vidas anteriores. [...]
Recordé con detalle todas mis vidas anteriores, con todas sus circunstancias. Aggivessana, éste fue el primer conocimiento que obtuve durante la primera vigilia de la noche. [...]Pero, Aggivessana, el sentimiento
agradable de felicidad permaneció en mi ser sin aniquilar la conciencia.
Luego, con el corazón recogido de este modo [...], orienté mi conciencia hacia el conocimiento de la extinción de los flujos impuros [...]. Comprendí, entonces, perfectamente: éste es el sufrimiento, éste, el origen del sufrimiento, ésta, la supresión del sufrimiento, éste, el camino que conduce a la supresión del sufrimiento; comprendí perfectamente: estos son los flujos impuros, éste, el origen de los flujos impuros, ésta, la supresión de los flujos impuros, éste, el camino que conduce a la supresión de los flujos impuros. Cuando comprendí esto, cuando vi esto, entonces, mi conciencia se liberó del flujo del deseo, mi conciencia se liberó del flujo del devenir, mi conciencia se liberó del flujo de la ignorancia. Con mi conciencia liberada, supe que estaba liberado y comprendí: destruido está el nacimiento, vivida la vida brahmica, realizado lo que se debía realizar y ya no habrá más retorno a este mundo. Aggivesana, éste fue el tercer conocimiento que obtuve después de la tercera vigilia de la noche; así fue disipada la ignorancia, nacido el conocimiento, disipadas las tinieblas, nacida la luz, así es en aquel que permanece vigilante, firme y resuelto. Pero, Aggivessana, el sentimiento agradable de felicidad permaneció en mi ser sin aniquilar la conciencia. [...]”

de Tch’an Zen, Racines et floraisons, p.32 - Chantal Duhuy - Ed. HERMES

Fonte: Voces de montañas y ríos - Boletín n˚13 - febrero de 2007 - Fundación para vivir el Zen
           www.fundacionzen.org

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Zen Planalto

Prática Para Iniciantes


Data: Segunda-feira, 4 de Outubro de 2010
Horário: 20:20 (inicio da prática - por favor chegar pelo menos 5minutos antes).
Endereço: QI 04, Bloco B, Sala 111 - Instituto Equilbrium - Guará I - DF
Quem pode participar: Qualquer pessoa que deseje conhecer a comunidade e experimentar a prática do zazen.
Programação: Instruções; Zazen 20min; Kinhin 10min; apresentações 
Observação: Vista roupa confortável e discreta.


A prática e aberta e gratuita. A comunidade se mantém com doações espontâneas.
(Doação sugerida R$ 5,00)

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Samu

Casa de Paulo Ricardo - San e Elizabeth - San
Dedicação e diligência


Elizabeth - San
Carinho e Generocidade

terça-feira, 28 de setembro de 2010

O rio dos sentimentos

Nossos sentimentos desempenham um papel muito importante por dirigirem todos os nossos pensamentos e ações. Existe em nós um rio de sentimentos, no qual cada gota d'água é um sentimento diferente e cada um depende de todos os outros para sua existência. Para observar esse rio, sentamo-nos à sua margem e identificamos cada sentimento à medida que ele vem à tona, passa por nós e desaparece.
Há três tipos de sentimentos — agradáveis, desagradáveis e neutros. Quando temos um sentimento desagradável, podemos querer afastá-lo. O mais eficaz é voltar à nossa respiração consciente e apenas observá-lo, identificando-o em silêncio para nós mesmos. "Inspirando, sei que há um sentimento desagradável em mim. Expirando, sei que há um sentimento desagradável em mim." Chamar o sentimento pelo seu nome, "raiva", "tristeza", "alegria" ou "felicidade", nos ajuda a identificá-lo com clareza e reconhecê-lo em maior profundidade.

Podemos usar nossa respiração para entrar em contato com nossos sentimentos e aceitá-los. Se nossa respiração for leve e tranqüila — resultado natural da respiração consciente — nossa mente e nosso corpo irão lentamente se tornando leves, tranqüilos e claros. E da mesma forma nossos sentimentos. A observação plenamente consciente se baseia no princípio da "não-dualidade": nosso sentimento não está separado de nós nem foi causado apenas por algo externo a nós. Nosso sentimento é nosso eu, e temporariamente nós somos esse sentimento. Não submergimos nesse sentimento, nem nos aterrorizamos com ele, tampouco o rejeitamos. Nossa atitude de não nos agarrarmos aos nossos sentimentos e de tampouco rejeitá-los é a atitude de desapego, uma parte vital da prática da meditação.

Se encararmos nossos sentimentos desagradáveis com cuidado, afeição e não-violência, podemos transformá-los naquele tipo de energia que é saudável e que tem a capacidade de nos nutrir. Através da observação consciente, nossos sentimentos desagradáveis podem ser muito esclarecedores para nós, proporcionando-nos revelações e compreensão a respeito de nós mesmos e da nossa sociedade.

Thich Nhat Hanh

Paz a cada passo - Como manter a mente desperta em seu dia-a-dia.
Ed. Rocco

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Caminhada Zen

Comunidade ZenPlanalto
Caminhada Zen no Jardim Botânico - DF


Bela tarde de harmonia com a natureza


A "Pequena Buddha" acompanha

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

El último Camino es simple y fácil ...

El último Camino es simple y fácil, y, sin embargo, profundamente hondo. Desde el principio no tiene escalones, se levanta como un muro de un kilómetro de alto y se llama el forraje básico. Así se sabe que los antiguos budas realizaban esta enseñanza con el silencio.
Pero hay discípulos que no quieren dejarlo así, y mucho menos si entran en lo maravilloso y buscan lo misterioso, hablan de la mente y disertan sobre la naturaleza, con las camisas sudadas y pegadas al cuerpo, incapaces de quitárselas, porque aún parecerían más decrépitos.
El ejemplo de los primeros fundadores del zen fue excepcionalmente asombroso. Las estrategias prácticas de los maestros clásicos fueron inmediatamente liberadoras. Como dragones a la carrera, tigres corriendo, como la tierra girando y los cielos dando vueltas, en todas las circunstancias dieron vida a la gente, sin arrastrar lodo ni agua.
En cuanto penetran el definitivo punto de la verdad, desde tiempo inmemorial, los que han alcanzado la gran iluminación han sido rápidos como halcones, ligeros como buitres, volando con el viento, deslumbrando bajo el sol, rozando con sus espadas el cielo azul.
Penetrad directamente a través de la libertad y hacedlo de modo que no haya la más ligera obstrucción en ningún momento, veinticuatro horas del día, con la realización impregnando en todas las direcciones, hacia arriba y hacia fuera, que capture y libere, sin ocupar siquiera el nivel de la sabiduría, y aún menos permaneciendo en la corriente ordinaria.
Entonces el corazón será claro, comprenderá el presente y el pasado. Si recoges una brizna de hierba, puedes utilizarla para el cuerpo de Buda; si tomas el cuerpo de Buda, puedes utilizarlo como brizna de hierba. Desde el principio no hay superioridad ni inferioridad, codicia ni rechazo.
Es sencillamente una cuestión de estar vivo para afrontar la situación: algunas veces hay que apartarse del mundo pero no de la persona; otras hay que apartarse de los dos, y en otras ocasiones no hay que apartarse de ninguno de los dos.
Trascendiendo la convención y la secta, absolutamente claros y libres, ¿cómo es posible desear hacer caer a la gente, darles gato por liebre, hacerles dar vueltas, hacerles descarrilar? Es necesario llegar a la realidad y enseñar lo fundamental de cada uno, que es independiente y natural, que no posee nada en absoluto, que es
una gran liberación.

Yuan-Wu, Engo en japonés (1063-1135), Las cinco casas del Zen, traducción de
Thomas Cleary, pp. 79-80, Los libros de integral, Barcelona, 1998.

Fonte:Voces de montañas y ríos
Boletín de la Fundación para vivir el Zen - Nº 12, diciembre 2006 – enero 2007
www.fundacionzen.org

sábado, 18 de setembro de 2010

Caminhada Zen

Comunidade Zen Buddhista Lago Sul

Caminhada Zen


Domingo 18 de setembro às 14hs
(na entrada do Jardim)
Local: Jardim Botânico de Brasília
Participe junto com sua Familia.

Mais informações:
Monja Sodô (61)8218.9464
comunidadezenplanalto@yahoo.com.br

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Prática no Guará


Comunidade Zen Buddhista do Guará
Práticas nas Segunda-feiras às 17:15
Alegria e Disciplina


Antes do Zazen, Samu 
(trabalho comunitário - atenção e dedicação - zazen em movimento)


Verônica -San 
Com grande generosidade nos recebe com carinho a cada prática.



Nosso pequeno fotógrafo, 
nos olha com curiosidade.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

La Vía mas allá de todas las características

La Vía no depende de sus características, se encuentra mas allá de todas las características, sin embargo, deben entender la diferencia entre sus características, sus potencialidades y permanecer atrapado en una actitud incorrecta en la vida. Actitud incorrecta en el sentido que eso les traba, los retiene en la vida de los
fenómenos, en la vida del yo; si están aferrados a todas sus opiniones, juicios, evaluaciones, bien sea hacia el exterior o hacia ustedes mismos, ¿cómo van a poder dejar el cuerpo y la mente? “Dejar el cuerpo y la mente”, enseñanza del maestro Dogen. Si ponen mucha energía en el movimiento de las opiniones, de las
evaluaciones, se quedan atrapados en eso, no pueden parar el movimiento de la mente y no tienen libertad para otra cosa. Cada uno puede ver eso durante la práctica de zazen. Otra vez la misma pregunta: ¿qué quieren hacer con su vida?
El amor humano es bonito, pero el amor humano como cualquier otra cosa humana los retiene, si no lo quieren soltar se quedarán en la vida de los fenómenos y en la ilusión del yo. El vacío del cual se habla en todas las tradiciones, en todas las tradiciones místicas como en el Zen, el vacío o la vacuidad se encuentran más allá de la mente, no es algo que se realiza por medio de la mente, pero para descubrirlo tienen que controlar su mente…; más allá de cualquier pensamiento, evaluación, concepto. Si conservan en la mente la actividad de producción de ustedes mismos, la actividad de saber que tienen un cuerpo y una mente, la actividad de evaluar en qué estado se encuentran, eso significa que realmente no han penetrado este fondo del ser, este vacío fondo del ser y fondo de todo. Dejar al cuerpo y la mente, botarlos, no se realiza tampoco con la mente, no se trata de una actitud en la vida, es algo más hondo. Es realmente coincidir con un ser mucho más amplio. Cualquier cosa que puedan hacer en el campo de los fenómenos, con el cuerpo y con la mente, no puede dar acceso a este fondo, solo puede ser una preparación, algo que pueda facilitar
dejarlos.

Maestro Reitai Lemort, kusen, La Tierra, octubre de 2006.

Fonte: Voces de montañas y ríos
Boletín de la Fundación para vivir el Zen - Nº 12, diciembre 2006 – enero 2007
www.fundacionzen.org

domingo, 12 de setembro de 2010

Visitando outros Blogs: Diligência

...
A diligência é uma coisa fundamental no caminho e não é à toa que as últimas palavras do Buddha antes de morrer foram exatamente a respeito do cultivo dessa virtude. Diligência é cuidado, zelo, atenção vigilante constante.
O comentário de um dos livros do Cânon diz o seguinte sobre aquilo que é o oposto da diligência: 


Então, o que é a negligência? O abandono, o abandono e desistência, da mente em relação à má conduta corporal, verbal ou mental, ou em relação aos cinco veios dos sentidos, ou ainda, a atividade descuidada, a atividade não perseverante, a atividade intermitente, o hábito de se conter ('ficar com um pé atrás', não colocar toda energia em algo), colocar de lado o almejar, colocar de lado a tarefa, não perseguir, fracasso em fazer surgir, fracasso em fazer crescer, falta de resolução, falta de propósito, negligência, no que se refere ao trazer à existência os estados habilidosos; qualquer negligência (pamado) negligenciar, descaso, tal forma é tomada como negligência.
...
Do Blog Folhas no Caminho, ver texto completo http://folhasnocaminho.blogspot.com/

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Não tente ser nada

"Não tente ser nada.
Não tente se tornar nada.
Não seja alguém que medita.
Não se torne iluminado.
Quando sentar, deixe ser como é.
Quando caminhar, deixe ser como é.
Não agarre nada.
Não resista a nada."

Ajahn Chah

Echar abajo al demonio y a Buddha

No hay lugar para el esfuerzo excesivo en el budismo; es sólo cuestión de ser normal y no estar obsesionado, cuidándose de las funciones corporales, vistiéndose y comiendo, echándose cuando se está cansado. Los tontos se ríen de mí; son los sabios los que lo entienden. Un antepasado dijo: "Los que trabajan con aspectos
exteriores no son más que ignorantes."
Por ahora sé tu dueño dondequiera que estés, y, así, allí donde estés es la realidad, y las situaciones que se presenten no podrán afectarte. Aunque tengas energías de hábitos existentes que puedan empujarte a hacer actos perversos, ésta se convertirá naturalmente en un océano de liberación.
Los estudiantes de hoy no conocen nada de la verdad. Son como cabras que husmean y se meten todo lo que encuentran en la boca. No distinguen al sirviente del amo, al huésped del anfitrión. Estas personas entran en el sendero con la actitud equivocada; no pueden adentrarse en situaciones clamorosas, pero se consideran a sí mismos renunciantes genuinos. En realidad van sólo detrás del placer.
Porque los que renuncian han de dominar la constante verdad y autenticidad de la penetración y la comprensión. Deben distinguir a Buda del demonio, han de discernir lo real de lo falso, y deben diferenciar lo ordinario de lo sagrado. Si saben hacer estas distinciones, pueden denominarse verdaderos renunciantes.
Los que no pueden distinguir al demonio de Buda están saliendo de una casa para entrar en otra. Se puede decir que están creando karma; no se les puede denominar renunciantes de verdad. Existe una confusión entre Buda y el demonio, como el agua y la leche mezcladas. Sólo un experto puede separarlos.
Por lo que respecta a los Caminantes con ojos iluminados, echan abajo tanto al demonio como a Buda. Si amas lo sagrado y desprecias lo ordinario, estarás en el océano del nacimiento y la muerte.

Lin-Chi, Rinzai en japonés (?-866), Las cinco casas del zen, traducción de
Thomas Cleary, pp.74-75, Los libros de integral, Barcelona, 1998
Fonte: Voces de montañas y ríos - Boletín de la Fundación para vivir el Zen - Nº 11, noviembre 2006
www.fundacionzen.org

domingo, 5 de setembro de 2010

Shikantaza


Na Soto Zen, o zazen é o shikantaza, que significa “simplesmente sentar”.
Perguntado a Doshô Saikawa Roshi “O que significa o verdadeiro zazen?”

    Doshô Saikawa Roshi:" Estou falando do shikantaza. Shikantaza significa que qualquer coisa que surge na sua mente você deixa ir sem se apegar a ela. As coisas quando surgem na vida diária você tenta guardar, ficar com elas na memória, mas não fazemos isto no shikantasa.Quando surgem coisas ruins na nossa mente, na vida diária, nós tentamos afastá-las, tentamos esquecer rápido. Em shikantaza também não fazemos isto. Quando vem deixamos vir, quando vai deixamos ir. Não fazemos contatos, não tocamos estas coisas. Nós deixamos passar. Se nós tentarmos guardar as coisas boas ou nos livrarmos das ruins, isto é dualidade, como este lado, aquele lado. Deixar ir e vir é ficar além desse dualismo. Você consegue fazer isto no zazen. Este estágio é iluminação. Se você acordar para isto você pode ir mais fundo".

Fonte: Palestra Doshô Saikawa Roshi ministrada para a Comunidade Zen Budista de Florianópolis e amigos, na abertura oficial da Sede da Comunidade, em Florianópolis no dia 03 de outubro de 2006. Decupada da gravação e digitada por Jane Denkô. 

Palestra completa disponível no site: www.daissem.org.br 

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

ZenPlanalto

 Shikantaza
"Simplesmente sentar"

COMUNIDADE ZEN BUDDHISTA
ZENPLANALTO
Orientação Monge Genshô

Práticas Regulares:
Formosa-GO; Guará-DF; Lago Sul-DF

Contato:
(61) 8218.9464

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Olvidar Todo

Muchos en la práctica, todos en un momento u otro, peleamos para volvernos algo, algo diferente; queremos volvernos serenos, tranquilos, sin miedo... bueno, cada uno tiene sus sueño. Unos quieren volverse zenistas, iluminados, budas. Mírense y observen en ustedes mismos lo que pasa cuando están buscando algo, no se encierren en sus propósitos, en sus búsquedas, en sus temores, en sus aspiraciones. Eso es quedarse en los deseos humanos, en los deseos que elaboran desde su nacimiento. No sigan sus pensamientos, no sigan sus deseos, no sigan sus preocupaciones: eso quiere decir no quedar encerrados en eso. En la práctica deben ver lo que pasa en ustedes cuando aparecen las preocupaciones, los pensamientos, los deseos, las esperanzas. Solamente así pueden descubrir la raíz de la dificultad; si no, se quedarán encerrados. Que estén sentados sobre el cojín o sobre un sillón será igual. Unos vienen a practicar el zen y piensan que porque se sientan sobre un cojín y escuchan mis bobadas van a cambiar, van a lograr algo; después de unos meses o de unos años se van porque no han logrado nada. Deben llegar al "deseo" no solamente de no buscar ni conocer nada más, sino de no estar más. Deben percibir esta molestia, esta dificultad que aparece, que acompaña cualquier movimiento de la mente para coger algo, cualquier presencia. Y deben también tener deseos de olvidarse de todos los cuentos, de todas las verdades
que les pusieron en el cerebro. No puede quedar ningún condicionamiento. Entonces los seres celestiales no pueden encontrar a nadie y los demonios tampoco.

Maestro Reitai Lemort, La libertad del vacío, revista Montaña de Silencio n°11, pp.
6-7, Bogotá, octubre 1997
Voces de montañas y ríos
Boletín de la Fundación para vivir el Zen
www.fundacionzen.org
Nº 11, noviembre 2006

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Triste Naufragio

Yo, el viejo Tcheng, no intervengo para mantener, modificar o cambiar el curso de las cosas siguiendo los deseos del espíritu singular (mente ordinaria). Ni exceso de cuidado ni rebeldía, solo la acción adecuada. Si me comporto de una manera diferente con ustedes, cráneos rapados, es para que al fin se atrevan a ver el espíritu original directamente por sí mismos en lugar de buscar siempre por intermedio de nobles gallardos ya muertos o al frecuentar a aturdidos como yo. Mi estilo propio es sacudiros como el viento al arbusto de la montaña. Al hacerlo, rompo todos vuestros puntales y quedáis completamente desamparados, sin nada de que agarraros. Pero como socavo todas vuestras pequeñas seguridades y os llenáis de pánico, decís, para tranquilizaros de nuevo, que yo peco contra la Ley y las conveniencias y que no soy más que un vil blasfemo. Así continuáis agarrados desesperadamente a la apariencia y a lo accesorio en lugar de dejarlos partir sin tratar de retenerlos.
Como mis palabras no tienen eco en vosotros, si les doy un giro, entonces decís que vienen de un
famoso gallardo muerto siglos atrás. No comprendéis tampoco que ellas os conciernen de manera directa en lo inmediato. Al contrario os consideráis como algo precioso, digno de conservar y cultivar. Cráneos rapados, aferrados a tales futilidades, desperdiciáis vuestras vidas en vano y la evidencia del espíritu original se os escapa. ¡Qué triste naufragio el vuestro!

Las palabras del viejo Tcheng
Voces de montañas y ríos
Boletín de la Fundación para vivir el Zen
www.fundacionzen.org
Nº 10, octubre 2006

domingo, 29 de agosto de 2010

Uma vozinha debaixo da trouxa

Eis aqui a história de um monge cujo amor a um rapaz o enlouqueceu. O rapaz morrera vitimado por uma enfermidade, e o monge chorou sobre o corpo dele dias a fio; acabou devorando o cadáver.
Depois disso, espalhava o pânico na aldeia do vale, pois descia durante a noite para comer cadáveres.
Um mestre zen, Kwaian, que passava pela aldeia, resolveu tentar libertar aquele homem do seu demônio. Subiu ao templo, encontrou seu hospedeiro e deitou-se para dormir.
Enquanto ele dormia, o outro errou à sua procura para comê-lo, mas não o achou. Por isso mesmo, no dia seguinte, cheio de respeito, disse ao mestre zen:
- O mestre, na verdade, é um buda ... instruí-me nos princípios capazes de libertar-me.
kwaian ordenou-lhe que meditasse nos seguintes versos:

Sobre o rio brilha a lua.
Nos pinheiros sopra o vento.
Fresca e pura manhã de uma longa noite tranqüila,
Qual a razão disso?

No ano seguinte Kwaian voltou ao templo, que achou invadido pelo mato e pelos caniços. Mas nessa noite de outono ouviu uma vozinha que murmurava o poema. Aproximou-se da silhueta acocorada do velho monge mas, no momento em que a tocou, ela caiu, desfeita em pó. Nada mais restava além dos ossos e da velha trouxa azul do monge.
Kwaian mandou restaurar o templo, que veio a ser um grande templo do soto zen.

Fonte: A tigela e o bastão - Taisen Deshimaru

"Faz barulho porque não está completo".

"Na nascente, onde a água é rasa, a superficie é agitada e barulhenta. Perto da foz, onde o riacho se torna profundo, asuperficie é calma e tranqüila, fluindo silenciosamente"

Shundo Aoyama Rôshi - Para uma pessoa bonita - Ed. Palas Atenas.

sábado, 21 de agosto de 2010

A Natureza da Mente

Nossa Personalidade é composta de vários fatores diferentes, alguns deles contraditórios entre si. Algumas vezes somos amorosos e em outras, malévolos. Ocasionalmente, somos orgulhosos e rejeitamos os conselhos; outras vezes, somos inquisitivos e ansiosos para aprender. Não temos uma personalidade fixa, pois as nossas características mudam. Ao nos tornarmos mais habituados a atitudes construtivas e menos acostumados às prejudiciais, nosso caracter pode melhorar.
As atitudes perturbadoras não são uma parte intrínseca de nós. São como nuvens que cobrem a vastidão e a clareza do céu e podem, portanto, mudar e desaparecer. Como elas se baseiam em interpretações e projeções errôneas, as atitudes desordenadas não serão sustentadas quando compreendermos a sua falsidade. Assim, à medida que aumentamos a nossa sabedoria e compaixão, diminuem as atitudes desordenadas.
Isto não acontece somente pelo nosso desejo ou através de orações, mas quando criamos as causas para que ela ocorra. Ao subjugarmos gradualmente as atitudes em nossa vida diária, um estado de mente pacífica emerge naturalmente como resultado. Somos os responsáveis. Temos o controle. A natureza clara da nossa mente está sempre ali, esperando para ser revelada quando as nuvens das atitudes desordenadas são dissipadas. Esta é a nossa beleza humana; este é o nosso potencial.

FONTE: Coração Aberto, Mente Limpa,
Monja Thubten Chodron
Ed. Nova Era

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

A Regra do Zazen - ZAZENGI

Estudar zen significa praticar zazen. Para praticar zazen escolha um lugar calmo,
sem umidade nem vento, e um tapete grosso. Imagine que o lugar onde está é o Assento do Diamante, pois usamos a mesma postura de Sakiamuni ao ser iluminado. Alguns monges praticam em grandes pedras e outros seguem a prática dos sete budas, de sentar em almofadas de capins.
No local do zazen não deve haver escuridão, mas brilho moderado noite e dia. Deve ser morno no inverno e fresco no verão. Mantenha corpo e mente em descanso - corte toda atividade mental. Não pense sobre tempo e circunstâncias, nem se amarre em bons ou maus pensamentos. Zazen não é nem consciência de si nem auto-contemplação. Jamais tente se tornar um buda. Desligue-se das noções de deitar ou sentar. Coma e beba moderadamente. Não perca tempo. Atente para sua própria prática de zazen. Aprenda com o exemplo do quinto patricarca Konin de Monte Obai. Todas as suas ações, todos os dias, eram prática de zazen.
Quando praticar, use um kesa e uma pequena almofada redonda. Sente-se não no meio da almofada, mas na parte posterior dela. Cruze e pouse as pernas no tapete. A almofada deve estar em contato com a base de sua espinha. Esta é a postura básica transmitida de buda a buda, patriarca a patriarca.
Use a postura de lotus, meia ou completa. Em lotus completo, o pé direito vai sobre a coxa esquerda e o pé esquerdo sobre a coxa direita. Mantenha as pernas horizontais e a coluna perfeitamente reta. Em meio lotus, o pé esquerdo é posto na coxa direita e o pé direito sob a coxa esquerda.
Folgue sua roupa alinhe-se para cima. Mão direita no pé esquerdo, mão esquerda no pé direito. Os polegares retos tocam-se levemente. Ambas as mãos devem estar contra o abdomem, o dorso dos polegares alinhados no nível do umbigo. Lembre-se de manter a espinha dorsal reta o tempo todo. Evite inclinar-se para frente ou para trás, esquerda ou direita. Alinhe as orelhas com os ombros. O nariz e o umbigo também devem estar no mesmo plano. Coloque a língua contra o céu da boca. Respire pelo nariz e mantenha seus dentes e lábios juntos. Os olhos ficam abertos naturalmente. Ajuste o corpo, inicialmente, com uma respiração profunda. A forma de seu zazen deve ser estável como uma montanha. Pense "sem pensar". Como? Usando "não-pensar". Este é o esplêndido caminho do zazen. Zazen não é um meio de iluminar-se, ele é a ação completa do Buda. O próprio zazen é natural e pura iluminação.


Dogen Zenji

Dito aos monges de Kipoji em novembro de 1243.
(Capítulo 11 do Shobogenzo , Olho e Tesouro da Verdadeira Lei, edição traduzida por Kosen Nishiyama, Tokyo, 1988).
Tradução de José Fonseca

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Preocupação Sincera

Em 1989, durante uma visita aos Estados Unidos, Sua Santidade o XIV Dalai Lama, ao receber o Prêmio Nobel da Paz, falou diretamente sobre a preocupação sincera das pessoas de nossa época:

"Cada pessoa em nosso mundo está interligada e é interdependente. Minha paz e felicidade são uma preocupação minha. Sou responsável por elas. Porém, a felicidade e a paz de toda a sociedade são preocupações de todos. Cada um de nós tem a responsabilidade individual de fazer o que lhe for possível para melhorar o nosso mundo.
Em nosso século, a compaixão é uma necessidade, não um luxo. Os seres humanos são animais sociais e precisam viver juntos, queiramos ou não. Se não houver corações gentis e compaixão entre nós, a nossa própria existência estará ameaçada. Mesmo se formos egoístas, deveremos ser sabiamente egoístas e compreender que a nossa sobrevivência e felicidade pessoais dependem dos outros. Portanto, a gentileza e a compaixão para com eles são essenciais.
As abelhas e as formigas não têm religião nem educação ou filosofia, embora cooperem instintivamente entre si. Com isso, elas asseguram a sobrevivência da sua sociedade e a felicidade de cada indivíduo que dela participa. Certamente nós humanos, que somos mais inteligentes e sofisticados, podemos fazer o mesmo!
Assim, cada um de nós tem a responsabilidade individual de ajudar os outros da maneira que lhe for possível. Contudo, não devemos esperar mudar o mundo de modo instantâneo. Enquanto não formos iluminados, nossas ações para beneficiar os outros serão limitadas. Sem a paz interior, é impossível haver uma paz mundial. Portanto, devemos melhorar a nós mesmos e, ao mesmo tempo, fazer o que pudermos para ajudar os outros".


Fonte: Coração Aberto, Mente Limpa
Monja Thubten Chodron
Ed. Nova Era

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Simplicidade

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O objetivo do Budismo é a simplicidade, a clareza e a espontaneidade. Uma pessoa com estas qualidades é extraordinária. Com simplicidade, deixamos para trás a hipocrisia e o egoísmo, permitindo, assim, que o amor imparcial e a compaixão cresçam em nossas mentes. Com clareza, abandonamos a confusão da ignorância, substituindo-a pela percepção direta da realidade. Com espontaneidade, não somos mais influenciados pelos pensamentos impulsivos, mas sabemos naturalmente os modos mais apropriados e eficazes para beneficiar os outros em qualquer situação.
Ao desenvolver a sabedoria e a compaixão, ficaremos mais contentes e saberemos o que é importante em nossas vidas. No lugar de batalhar no mundo com uma mente insatisfeita que deseja continuamente mais e melhor, transformaremos a nossa atitude de modo que, em qualquer ambiente que estejamos, estaremos felizes e seremos capazes de tornar nossas vidas significativas.

Fonte: Coração Aberta, Mente Limpa
Monja Thubten Chodron
Ed. Nova Era

domingo, 15 de agosto de 2010

Caminho para a Felicidade

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Os ensinamentos do Buda são chamados de "o caminho do meio" porque não têm pontos extremos. Assim como a autoindulgência é um extremo, a automortificação também é. O propósito do Dharma é nos ajudar a relaxar e a desfrutar a vida embora isto não seja a definição comum de somente dormir e freqüentar festas. Aprendemos a nos soltar das emoções e atitudes destrutivas que nos impedem de ser felizes. Compreendemos como aproveitar a vida sem nos apegar às obsessões e preocupações.
Existe uma idéia antiga de que para ser religioso ou "santo" precisamos negar a felicidade para nós. Isso é incorreto. Todos queremos ser felizes, e seria maravilhoso se todos nós fôssemos. E ajudaria muito se compreendêssemos o que é felicidade e o que não é.
No budismo aprendemos sobre os vários tipos de felicidade que somos capazes de vivenciar. Então, procuramos pelas causas da felicidade verdadeira para que possamos estar seguros de que os nossos esforços trarão o resultado que desejamos. Finalmente, criamos as causas para a felicidade. Felicidade - e também infelicidade - não entram no nosso caminho por acaso ou por acidente, nem são decorrentes do fato de aplacarmos algum ser superior. Como tudo no universo, ela surge devido a causas específicas. Se pudermos criar as causas para a felicidade, teremos felicidade. Este é um processo sistemático de causa e efeito.
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Fonte: Coração Aberto, Mente Limpa -
Monja Thubten Chodron
Ed. Nova Era.

sábado, 14 de agosto de 2010

Os ensinamentos de Buda

...
A essência dos ensinamentos de Buda é simples e pode ser praticada em nossa vida diária: devemos ajudar os outros tanto quanto pudermos e, quanto isto não for possível, devemos evitar causar algum dano a eles.
Isso é compaixão e sabedoria. Isso é bom senso. Não é místico nem mágico, nem irracional ou dogmático. Todos os ensinamentos do Buda são engendrados para nos capacitar a desenvolver a sabedoria e a compaixão e integrá-las em nossas vidas diárias. O bom senso não é somente discutido intelectualmente, ele é vivenciado.
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Fonte:Coração Aberto, Mente Limpa -
Monja Thubten Chodron
Editora Nova Era

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

O Caminho de Buda

... O Buda Shakyamuni, que viveu há 2.500 anos na Índia, não foi sempre um ser totalmente iluminado. Foi uma pessoa comum como nós, com os mesmos problemas e dúvidas que os nossos. Ao seguir o caminho para a iluminação, tornou-se um Buda.
Da mesma maneira, cada um de nós tem a capacidade de se tornar inteiramente compassivo, sábio e hábil. O hiato entre o Buda e nós não é intransponível, pois também podemos nos transformar em Budas. Quando Criamos as causas da iluminação acumulando potencial positivo e sabedoria, automaticamente nos tornamos iluminados. Vários seres já fizeram isto. Embora falemos com freqüencia do Buda referindo-nos ao Buda Shakyamuni, existem vários seres iluminados.
... O Buda não exige nossa fé nem compromisso, e também não somos condenados se mantivermos pontos de vista diferentes.

Fonte: Coração Aberto, Mente Limpa-
Monja Thubten Chodron
Ed. Nova Era

domingo, 18 de abril de 2010

Zazenkai de Abril



A Comunidade Zen Budista de Florianópolis gostaria de convidá-lo a participar do "Zazenkai de Abril" que será realizado na sede de sua comunidade em Florianópolis no dia 21 de abril.

O Zazenkai é um retiro curto e está aberto a todas as pessoas, inclusive para iniciantes. A alimentação será vegetariana.

Neste Zazenkai teremos a exibição do filme Fancy Dance no nosso Dharma com Pipoca.

ZAZENKAI literalmente significa "vir junto para a meditação" é um retiro zen budista de menor intensidade e de duração mais curta do que um sesshin. É uma reunião de praticantes leigos que praticam regularmente juntos, mas será aberto a todos que quiserem participar. As práticas em si são pontuadas e guiadas através do uso de sinos e do badalo de madeira conhecido como Han.



Valores: 30,00 sócios - 40,00 contribuintes - 50,00 não-contribuintes.

Inscrições: daissenrestaurantev egetariano@ gmail.com ou 3225 8896 / 9971.1323

Apoio: Daissen Restaurante Vegetariano


Comunidade Zen Buddhista de Florianópolis
www.daissen. org.br

quinta-feira, 4 de março de 2010

Zazenkai de Retorno do Monge Genshô



A Comunidade Zen Budista de Florianópolis gostaria de convidá-lo a participar do "Zazenkai de Retorno do Monge Genshô" após a sua experiência no ANGÔ em YOKOJI (Angô é um período de treinamento intensivo, 3 meses, da Escola Soto Zen Shu do Japão), nos EUA, que será realizado na sede de sua comunidade em Florianópolis no dia 20 de março.

O Zazenkai é um retiro curto e está aberto a todas as pessoas, sendo ideal para iniciantes. A alimentação será vegetariana.

ZAZENKAI literalmente significa "vir junto para a meditação" é um retiro zen budista de menor intensidade e de duração mais curta do que um sesshin, sendo ideal para iniciantes. É uma reunião de praticantes leigos que praticam regularmente juntos. As práticas em si são pontuada e guiada através do uso de sinos e o badalo de madeira conhecido como Han.


Valores: 30,00 sócios - 40,00 contribuintes - 50,00 não-contribuintes.

Inscrições: daissenrestaurantev egetariano@ gmail.com ou 3225 8896 / 9971.1323

Apoio: Daissen Restaurante Vegetariano


Comunidade Zen Buddhista de Florianópolis
www.daissen. org.br

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Análise Transacional e a Prática Zen Budista


A Sanga Soto Zen Budista Águas da Compaixão realiza a continuação do Curso Especial: Análise Transacional e a Prática Zen Budista, sob a orientação da psicoterapeuta Miriam Cibreiros e da Monja Isshin Havens, orientadora espiritual da Sanga. O curso ocorrerá nos dias 20 e 21 de março de 2010 no Jisui Zendô – atualmente com atividades no Espaço Dojinmon, à rua Portugal, 733 – Bairro Higienópolis.

Este módulo do curso tem como foco o estudo do conceito de “carícias” (strokes, em inglês), que se refere às maneiras que utilizamos para comunicar o reconhecimento de uns para os outros. Segundo Kertész, “carícias são estímulos sociais dirigidos de um ser vivo a outro, o qual, por sua vez, reconhece a existência daquele”.

As carícias, ou strokes, podem ser condicionais, baseadas no que fazemos ou possuimos, ou incondicionais, baseadas no que somos. Elas podem ser negativas, como nos casos da rejeição, e crítica depreciativa, ou positivas, como na aceitação, aprovação, apoio, e crítica positiva.

Desde criança nós aprendemos a chamar a atenção dos outros para obtermos reconhecimento. Algumas pessoas aprendem a construir sua vida para receber Carícias Positivas, porém outras aprendem a destruir seu potencial e suas relações para seguir um padrão de Carícias Negativas da infância.

Mudar o padrão de Carícias é mudar a vida.

Neste segundo módulo do Curso de Análise Transacional e a Prática Zen, estaremos verificando os tipos de carícias que buscamos nas nossas vidas, devido aos nossos condicionamentos do passado. Com o estudo e as vivências, teremos um espaço para reconhecer o padrão de Carícias que estamos vivendo, o significado, e o valor deste padrão. Compartilharemos novas maneiras de dar e receber amor, aceitando e nos permitindo o risco da mudança.

E aliaremos a essa perspectiva, o aprofundamento do estudo sobre a questão “quem ou o que sou eu” do Zen e a nossa “inter-conexão” com os outros – o Refúgio da Sanga (Comunidade Budista). Vamos refletir sobre com o nosso padrão de Carícias afeta a nossa prática Zen e o nosso relacionamento com os integrantes da Sanga, entendendo-a como comunidade de praticantes, e como sociedade em geral.

O Curso está aberto a todos os interessados, independentemente de terem participado do primeiro módulo ou não.

Data: 20 e 21 de março de 2010, sábado e domingo

Local: Sanga Águas da Compaixão – Jisui Zendô – Espaço Dojinmon

R. Portugal 733 – Bairro Higienópolis – Porto Alegre (como chegar)

Contribuição mínima: R$ 200 (não-cotistas das Sangas)

R$ 100 (cotistas)

Facilitadoras:
Miriam Cibreiros, psicóloga, mestre em Psicologia Social e da Personalidade, Membro Clínico Certificado da UNAT-Brasil (União Nacional de Analistas Transacionais) e da ALAT (Associação Latino-Americana de Análise Transacional). Formação em Síntese Transacional pela Universidade Holística Internacional de Brasília – Unipaz.

Monja Isshin, ordenada na tradição Soto Zen de Budismo e discípula de Saikawa Roshi, superior-geral da Escola Soto Zen na América do Sul, realizou o seu treinamento no mosteiro feminino de Nagoya, Japão durante 4 anos, com treinamento avançado nos Estados Unidos durante 1 ano (Zen Center de Los Angeles e Zen Mountain Monastery de Mt. Tremper, Nova Iorque). Treinou mais um ano em São Paulo como assistente da Monja Coen no Zendo Brasil antes de se mudar para Porto Alegre no final de 2006. É orientadora espiritual das Sangas Águas da Compaixão, Aikikai e Energia Harmoniosa em Porto Alegre e do Zendo Virtual na Internet.


Mais informações:
http://monjaisshin.wordpress.com/
http://aguasdacompaixao.wordpress.com/
http://zendovirtual.wordpress.com/
http://interconexao.wordpress.com/

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Zazenkai de Carnaval 2010

A Comunidade Zen Budista de Florianópolis durante o feriado de carnaval, nos dias 13, 14, 15 e 16/02, realizou o Zazenkai (ou dia de prática, no Dojô Manguesan, sede da comunidade.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Carnaval Zen


A Comunidade Zen Budista de Florianópolis gostaria de convidá-los a participar neste feriado de carnaval, nos dias 13, 14, 15 e 16/02, do nosso retiro de 1 dia (Zazenkai) que será realizado na sede da Comunidade Zen Budista de Florianópolis. O Zazenkai é um retiro curto e está aberto a todas as pessoas, sendo ideal para iniciantes. A alimentação será vegetariana.


ZAZENKAI
que literalmente significa "vir junto para a meditação" é um retiro zen budista de menor intensidade e de duração mais curta do que um sesshin, sendo ideal para iniciantes. É uma reunião de praticantes leigos que praticam regularmente juntos. As práticas em si são pontuada e guiada através do uso de sinos e o badalo de madeira conhecido como Han.

Valores:
R$ 30,00 dia/100,00 4 dias sócios
R$ 40,00 dia/120,00 4 dias contribuintes
R$ 50,00 dia/160,00 4 dias não contribuintes


Inscrições:
Juliana Sussetsu
(48) 99711323/32258896
centrozenfloripa@gmail.com
www.daissen.org.br

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Desde los afectos

Como hacerte saber que siempre hay tiempo.
Como hacerte saber que uno tiene solo que buscarlo y brindárselo.
Que nadie establece normas salvo la vida.
Que la vida sin ciertas normas pierde forma.
Que nadie quiere estar solo,
Que para no estar solo hay que dar y
Que para que nos den, también hay que saber pedir.
Que saber pedir no es regalarse, que regalarse es en definitiva es no quererse.

Que para que nos quieran tenemos que demostrar que somos,
Que para que alguien sea hay que ayudarlo.
Que ayudar es poder alentar, apoyar, pero que no es adular,
Por que adular es tan pernicioso como dar vuelta la cara.

Que las cosas cara a cara son honestas.
Que nadie es honesto por que no roba.
Que el que roba no es ladrón por placer.
Que cuando no se tiene placer por las cosas simplemente no se está viviendo.

Que para sentir la vida hay que saber que existe la muerte.
Que se puede estar muerto en vida.
Que el sexo forma parte de lo hermoso de la vida;
Y que el por que de los niños tienen porque.

Que no está prohibido amar,
Que también se puede odiar y
Que el odio y el amor son afectos.
Que la agresión por si, hiere mucho
Que las heridas se cierran,
Y las puertas no deben cerrarse.
Que la mayor puerta es el afecto y
Que los afectos nos definen a todos.

Que nunca está de más agradecer,
Que el contraste es hermoso.
Que se siente con el cuerpo y con la mente,
Y con los oídos se escucha.

Que cuesta ser sensible y no herirse,
Que herirse no es desgarrarse.
Que para no ser heridos levantamos muros y
Quien siembra muros no recoge nada.

Que somos albañiles de muros, mas, seria mejor construir puentes;
Puentes que sobre ellos se va a la otra orilla y que se vuelve.
Que volver no significa retroceder,
Pues retroceder puede ser también avanzar.
Que no por mucho avanzar, se amanece más cerca del sol, o de la luna.

Como hacerte saber que nadie establece normas,
Salvo la vida,
Desde los afectos.


Anonimo
Interpretado por Daniel Mello

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Poeta


Para quem gosta de Poesia vai uma dica: "Muro dos Poetas Malditos".
Novo Blog dedicado a poesia. Escrito por praticantes zen budistas. Vale a pena conferir!

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Zazenkai de Carnaval 2010 (13 à 16/02



A Comunidade Zen Budista de Florianópolis gostaria de convidá-los a participar neste feriado de carnaval, nos dias 13, 14, 15 e 16/02, do nosso retiro de 1 dia (Zazenkai) que será realizado na sede da Comunidade Zen Budista de Florianópolis. O Zazenkai é um retiro curto e está aberto a todas as pessoas, sendo ideal para iniciantes. A alimentação será vegetariana.


ZAZENKAI
que literalmente significa "vir junto para a meditação" é um retiro zen budista de menor intensidade e de duração mais curta do que um sesshin, sendo ideal para iniciantes. É uma reunião de praticantes leigos que praticam regularmente juntos. As práticas em si são pontuada e guiada através do uso de sinos e o badalo de madeira conhecido como Han.

Valores:
R$ 30,00 dia/100,00 4 dias sócios
R$ 40,00 dia/120,00 4 dias contribuintes
R$ 50,00 dia/160,00 4 dias não contribuintes


Inscrições:
Juliana Sussetsu
(48) 99711323/32258896
centrozenfloripa@gmail.com
www.daissen.org.br