sábado, 3 de dezembro de 2011

ZAZENKAI DE FIM DE ANO



08:00 – Chegada – Inscrição
08:30 – Zazen 30min
09:00 – Kinhin 10min
09:10 – Zazen 30min
09:40 – Cerimônia
10:00 – Intervalo – Lanche
10:15 – Samu (Trabalho comunitário)
11:20 – Zazen 40min
12:00 – Almoço (livre)*

14:00 – Zazen 30min
14:30 – Kinhin 10min
14:40 – Zazen 30min
15:10 – Intervalo – Lanche
15:30 – Dharma com Pipoca – Filme “Zen” (A vida do Mestre Dogen)**
18:00 – Intervalo – Lanche
18:30 – Zazen 40min
19:10 – Finalização



Data: 11/12/2011
Horário: 8:00* às 19:30
Valor: R$ 10,00
 (61) 9641-1818 (Sodô ou Verônica)

* Observação:
  • A participação poderá ocorrer somente em um período.
  • Horário de entrada para cada período:
Ø  Matutino – até 8:20
Ø  Vespertino – até 13:50
  • Aqueles que desejarem almoçar com o grupo, poderá nos acompanhar a um restaurante perto da Comunidade


** Sinopse do Filme: A vida do mestre Zen Dogen Zenji

 

Baseado na vida do mestre Dogen Zenji (19 de Janeiro de 1200 – 22 de Setembro de 1253), professor japonês do Zen Buddhismo, fundador da escola Zen Soto, importante filósofo e escritor.
Abrir mão de tudo, rendendo-se ao fluxo da natureza e somente sentando-se em meditação. Isto é a essência do Buddhismo Zen de Dogen. No 13º século, Dogen, um jovem monge japonês viajou à China, determinado a encontrar seu verdadeiro mestre. Lá ele encontrou um monge que lhe ensinou que a meditação Zen é o verdadeiro caminho à iluminação. Voltando, esclarecido, ao Japão, Dogen arriscou a sua vida para divulgar o Buddhismo Zen, inspirando milhões de buddhistas que praticam ao redor do mundo até hoje.

Tradução para o português: Comunidade Zen Buddhista de Florianópolis

sábado, 5 de novembro de 2011

SESSHIN NO MORRO DAS PEDRAS (11 à 15 de novembro) - Florianópolis - SC

RETIRO ABERTO NO MORRO DAS PEDRAS
O Sesshin, retiro zen tradicional, é uma oportunidade para aprofundarmos na prática através da introspecção e observação profunda.

Num retiro zen budista, tentamos criar as condições exteriores e interiores que nos permitem afastar a agitação e dispersão da nossa mente. Num ambiente envolvente, observamos e praticamos o silêncio, procurando falar somente o indispensável durante as atividades coletivas.

A rotina de um sesshin envolve períodos de zazen (meditar sentado), intercalados com períodos de kinhin (meditar caminhando), teisho (palestras formais), oryoki (refeição em plena atenção), samu (atividades de limpeza do sodô), caminhadas meditativas e recitação de sutras.

Um retiro oferece à oportunidade de experienciar a vida de uma forma mais leve e receptiva. Ao estarmos mais atentos e conscientes de tudo, das nossas relações de interdependência com os outros, refinamos a nossa habilidade de vivermos no "aqui e no agora".

Local: Vila Fátima - Casa de Retiros Morro das Pedras - sul da Ilha de Sta. Catarina

Data: 11 à 15 de novembro de 2011

Início:
19hs do dia 11/11

Término:
14hs do dia 15/11

Valores:
300,00 - membros / 400,00 não contribuintes (podemos parcelar com cheque)

Inscrições e informações com Rosana: rosana@daissen.org.br - (48) 8824.1022

Comunidade Zen Budista de Florianópolis
http://www.daissen.org.br/


As ciranças do Tibet



Video realizado pela UNFFT

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

MONGE GENSHÔ EM BRASÍLIA


CONVITE

A Comunidade Zen Buddhista ZenPlanalto convida a praticantes e amigos a participarem de um encontro com o seu orientador Monge Genshô.

Monge Genshô iniciou no Dharma através de Tokuda Sensei, em 1973, teve sua investidura leiga em 1992 com o nome de Meihô, sendo ordenado monge na forma limitada de ordenação particular em 2001, após passou para a orientação de Moriyama Roshi, de quem foi professor assistente, até que este também voltou para o Japão em 2005, foi então ordenado oficialmente pelo Sookan (Superior Geral) da América Latina, Dosho Saikawa Roshi, monge da Soto Zen, em 2008 graduou-se na cerimônia de Hossenshiki (Combate do Dharma) e em 2010 recebe a transmição do Dharma do próprio Saikawa Roshi, dirige a Comunidade zen budista de Florianópolis aqual tem grupos relacionados sob sua resposabilidade em Rio do Sul, Joinville, Rio de Janeiro, Goiânia , Brasília, Curitiba e Londrina. Na vida leiga atua como consultor de empresas de grande porte dirigindo uma empresa de consultoria em gestão.
http://opicodamontanha.blogspot.com

Data: Sexta-feira, 23 de Setembro.
Horário: 19h as 21h30
Local: Sede da Comunidad, QI 04, Conjunto R, Casa 34, Instituto Equlibrium, Guará I, Brasília, DF.
Contato: (61) 9641.1818 - comunidadezenplanalto@yahoo.com.br
Entrada Franca.

Programação:
19h - Chegada e Instruções.
19h30 - Zazen 40min
20h15 - Palestra
21h - Confraternização

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O que Buddha ensinou

O melhor modo de responder a isto é citar o próprio Buddha: "Saibam, ó monges, que tanto agora como antes, eu ensino somente dukkha (sofrimento, insatisfatoriedade) e a eliminação de dukkha.

Prestem muita atenção nisso, caso esta resposta concorde ou não com o que vocês pensavam. Há muitas outras formas de responder, mas esta única sentença do Buddha sintetiza seu ensinamento. O Buddha ensinou apenas dukkha e sua eliminação. Isto torna irrelevante quaisquer questões que não tenham uma relevância direta na eliminação de dukkha....

O que ele ensinou em particular?

Como é possível notar, este é um tema extenso, que podem ser respondido de muitos pontos de vista....

Se perguntados sobre o que o Buddha ensinou, dêem uma das seguintes respostas possíveis:
        Ele ensinou a trilhar o Caminho do Meio;
        Ele ensinou a auto-ajuda;
        Ele nos ensinou a estarmos familiarizados com a lei da causalidade e a ajustar as causas de forma tal que os resultados desejados apareçam;
        Ele ensinou como principio de prática: "Evitar o mal, fazer o bem, purificar a mente";
        E ele nos lembrou que todas as coisas compostas são impermanentes e em perpétu fluxo, e que devemos estar bem equipados com a vigilância.
...

Venerável Ajahn Buddhadâsa
Fonte: 48 Respostas sobre o Buddhismo - Ed. Nalanda
(disponível na Loja Gasshô)

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

ZenPlanalto no Templo Buddhista Terra Pura

A Comunidada Zen Buddhista ZenPlanalto estará participando na 39ª QUERMESSE: PAZ E LUZ - "O BRASIL ABRAÇA O JAPÃO", organizado pela Comunidade Shin Buddhista, Terra Pura de Brasília.
Convidamos a todos para prestigiar este maravilhoso evento aberto a toda a comunidade brasiliense.

Datas: Todos os finais de semana de agosto - 06, 07, 13, 14, 20, 21, 27 e 28
Horário: 17h às 22h
Local: 315/316 Sul – Templo Shin Budista de Brasília
Programação: Apresentações de taikô (tambor japonês) e bon odori (dança típica japonesa). Oficinas de origami, ikebana, shibori (técnica japonesa de tingimento de tecidos - a confirmar). Expositores de produtos artesanais brasileiros e japoneses; objetos budistas e livros sobre budismo. Mostra de shodô (caligrafia japonesa), cerâmica, jóias "flor de lotus", móbiles. Sessões de meditação e palestras sobre Budismo. Painéis e palestras " O Brasil abraça o Japão".
Neste ano, vamos aproveitar esse momento para prestar solidariedade ao povo japonês. O símbolo é a flor de lótus, que, no budismo, significa renovação e transformação. Vamos nos divertir, mas vamos também expandir os valores de doação e solidariedade. Venha abraçar o Japão!
Informações: 3245-2469 / 3245-3388 ou terrapuradf@terrapuradf.org.br
Realização: Templo Shin Budista de Brasília 
Apoio: Administração Regional de Brasília.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Educar nossa vida emocional

     O eu é a raiz dos venenos mentais. Nosso espírito fabrica, projeta e liga conceitos sobre as pessoas e os objetos. A fixação egocêntrica reforça as qualidades ou os defeitos que atribuímos ao outro. O resultado é uma solidificação do corte entre eu e não eu, meu e não meu. As coisas, que nós percebemos como separadas, são na realidade ligadas. Mas nosso eu as aparta. Enquanto estivermos na ignorância e não tivermos experimentado a ausênbcia de realidade do eu, nosso espírito acreditará em sua solidez. Dar-se conta da ausência de existência inerente ao eu é um antídoto eficaz contra a fixação egocêntrica, e é o objeto do ensinamento na vida do Buda.
     Sob o efeito da atração e do desejo, o espírito se funde e se liga ao objeto de sua preensão. O desejo de posse é muito poderoso, ele cristaliza o apego ao eu e ao meu. Sentimos repulsa pelo que nos prejudica e essa repulsa vai se tranformar em ódio, depois em desordem do espírito; em palavras ofensivas, em violência. Essas emoções negativas são a causa de má saúde. Estudos médicos mostram que as pessoas que mais utilizam na liguagem da vida corrente a palavra eu, mim ou meu são mais sujeitas do que outras a doenças cardíacas. Na raíz das emoções negativas encontram-se, portanto, o eu e a crença na solidez das coisas. Precisamos nos esforçar para dissipar essa crença em níveis cada vez mais sutis.
     Educar nossa vida emocional representa um trabalho de muitas dezenas de anos para remediar sentimentos negativos que se tornaram o estado normal de nosso espírito. Pois nunca procuramos saber quem nós somos de verdade. A reificação do eu e dos fenômenos cria o corte entre sujeito e objeto. Quando se dissipa a crença na realidade do eu e do mundo, descobre-se que mesmo a sabedoria é desprovida de existência própria. Evidentemente, isso corresponde a uma etapa avançada na via.

Dalai - Lama
Minha autobiografia espiritual.
Ed. Bertrand Brasil
Disponível na Biblioteca da Sangha ZenPlanalto

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Novo Blog Buddhista!!

Parabens aos irmãos da Comunidade Zen Buddhista de Londrina pelo seu blog: http://zenlondrina.blogspot.com/.
Que todos os seres se benenficiem com este belo trabalho!!





Prática aos Domingo de 8:30 à 9:40.
Participe!!




sábado, 2 de julho de 2011

Travessia da fronteira

Travessia da Fronteira
Tenzin Tsendue - poeta e combatente da liberdade
Evoca o calvário de uma mãe tibetana acompanhando seus filhos em direção à liberdade do exílio.

Insinuando-nos silenciosamente à noite e nos escondendo 
     de dia,
Foi assim que em 20 dias alcançamos
     as montanhas nevadas.
A fronteira ainda estava a vários dias de caminhada.
O solo pedregoso sovava nosso corpo sob e esforço
     e a dor.
Acima de nossa cabeça, passou em bombardeiro,
Meus filhos soltaram um grito de terror
E se refugiaram contra meu peito.
Era tamanho o esgotamento, eu me sentia
     como se estivesse desmembrada,
Mas meu espírito vigiava...


Temos que continuar ou morreremos aqui.
Uma filha aqui, um filho ali,
Um bebê nas minhas costas,
Partimos pelos campos nevados.
Rastejamos sobre o flanco de montanhas parecidas
     com monstros
Cujas mortalhas muitas vezes cobriam
     corpos de passantes que se aventuraram por ali.


No meio desses campos da morte inteiramente brancos,
Um monte de cadáveres gelados
Despertou nossa coragem vacilante.
Manchadas de sangue se espalhando sobre a neve.
Os soldados devem ter crusado seu caminho,
No nosso país caído nas mãos de dragão vermelho.


Nós rezamos "Joia que atende aos desejos",
Com a esperança no coração, a prece nos lábios,
Não temos quase nada para comer
E só o gelo para estancar nossa sede,
Rastejamos juntos, noite após noite.
Mas, uma noite, minha filha se queixou de um pé
     que queimava.
Ela caiu e se levantou sobre a perna gelada.
A pele em farrapos e talhada com profundos
     cortes que sangravem,
Ela se encolheu, tremendo de dor.
No dia seguinte, suas duas pernas estavam perdidas.


Assaltada pela morte de todos os lados,
Eu era uma mãe impotente;
"Amala, salva meus irmãos,
Eu vou descansar um pouco."
Até eu não ouvir mais seus gemidos, que
     se prederam ao longe,
Olhei para trás, através da minhas lágrimas e 
     do suplício da dor.
Minhas pernas me carregaram, mas meu espírito
     ficou com ela.


Muito tempo depois, no exílio, eu continuo a vê-la
Agitando para mim sua mãos geladas.
Mais velha dos meus filhos, mas mal
     chegada à adolescência,
Deixar nosso país foi penoso.
Toda noite eu acendo uma vela para ela
E seus irmãos se juntam a mim na prece.


Fonte: Dalai - Lama 
Minha autobiografia espiritual.
Ed. Bertrand Brasil

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Zazen Jovem aos Sábados


 A Comunidade ZenPlanalto, a partir de agora, tem um espaço dedicado especialmente para os Jovens e adolescentes; com atividades específicas para esta faixa etárea:

- Zazen: 10min.
- Kinhin: 10min.
- Cerimônia
- Palavras do Dharma.

Os encontros serão aos Sábados, às 15h30min, na Sede da Comunidade, localizado no Guará.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Clouds: JOKO HAS DIED

Clouds: JOKO HAS DIED: "The following from Joko's daughter and son: Our mother, Joko, died peacefully at 0730 Wednesday June 15, 2011. That's all for now. I'll ..."

terça-feira, 14 de junho de 2011

Como praticar o não agarrar?

... O Buddha explicou de forma sucinta e completa como praticar. Quando vendo um objeto visual, apenas o veja. Quando ouvindo um som com os ouvidos, apenas ouça. Quando cheirando um odor com a nariz, apenas cheire.... E quando um objeto mental, tal como algum pensamento impuro, surge na mente, apenas conscientize-se dele; perceba aquele objeto mental impuro.

... Isto significa que a estas coisas não devemos acrescentar o surgimento de idéia de ego. O Buddha ensinou que se alguém puder praticar assim, o "ego" cessará de existir; e a não existência do "ego" é a cessação do sofrimento (dukkha).

"Quando vendo um objeto por meio do olho, apenas o veja". Isto requer uma explicação. Quando objetos fizerem contato com os olhos, observem e os identifiquem; saibam qual ação deve ser realizada a partir de qualquer coisa que é vista. Mas não permitam o gosto ou desgosto surgir. Se vocês permitirem o surgimento do desgosto, quererão destruí-lo. Assim surgem amantes e raivosos. Isto é o que é chamado "ego". Seguir o caminho do "ego" é sofrimento e engano. Se um objeto é visto, que haja inteligência e plena consciência. Não permitam que as impurezas mentais obriguem vocês a agarrarem e se prenderem. Cultivem inteligência suficiente a fim de conhecerem qual curso de ação é correto e apropriado. E se nenhuma ação é necessária, ignorem o objeto. Se algum tipo de resultado é preciso vindo deste objeto, então prossigam, com total atenção e inteligência, não dando nascimento à idéia de eu. Desta forma vocês adquirem os resultados desejados e nenhum sofrimento se origina. este é um princípio muito conciso de prática e deveria ser lembrado como um dos mais excelentes.
...

Venerável Achaan Buddhadasa
48 Respostas sobre Buddhismo
Editora Nalanda
Disponível na loja virtula "Gasshô"

sábado, 28 de maio de 2011

Eu rezo por uma família humana mais amorosa

Mesmo quando me deparo com um estrangeiro
Vem-me todas as vezes um sentimento idêntico:
"É um outro membro da família humana que eu encontro."
Uma atitude assim aprofunda
Minha afeição e meu respeito por todos os seres.

Que essa benevolência natural possa
Se tornar minha pequena contribuição para a paz mundial!
Rezo para um mundo mais amistoso,
Mais amoroso e para uma melhor compreensão
Entre a família humana, sobre este planeta.

Este é o apelo que lanço do fundo do coração
A todos os que detestam o sofrimento
E prezam uma felicidade duradoura.


Dalai-Lama
Minha Autobiografia Espiritual.

domingo, 15 de maio de 2011

Está na hora de pensar em termos humanos

Quando falo de bondade e de compaixão, não estou me expressando como budista, nem como Dalai-Lama, nem como tibetano, mas, sim, como ser humano. E espero que você se considerem também seres humanos, e não americanos, ocidentais ou membros de um determinado grupo. Tais distinções são secundárias. Quando intervimos na qualidade de seres humanos, podemos tocar o essencial. Se eu digo que "sou monge" ou "sou budista", trata-se de realidades temporárias em relação à minha natureza humana. O fato de ter nascido humano é fundamental e não mudará até a morte. O resto, ser instruído ou não, rico ou pobre, é secundário.
Hoje somos confrontados com diversos problemas. Nossa responsabilidade está diretamente comprometida com os conflitos provocados pela ideologia, religião, raça ou economia. Consequentemente, chegou o tempo de pensarmos em termos humanos, em um nível mais profundo no qual se considere a igualdade dos outros com respeito, pois eles são seres humanos semelhantes a nós. Devemos contruir relações de proximidade com confiança mútua, compreensão e ajuda recíproca, sem nos determos em diferenças de cultura, filosofia, religião ou crença.

Dalai-Lama
Minha autobiografia espiritual.
Ed. Bertrand Brasil

terça-feira, 10 de maio de 2011

Somos todos semelhantes


Pouco importa o lugar do mundo de que sejamos originários, fundamentalmente todos nós somos seres humanos. Todos procuramos a felicidade e queremos evitar o sofrimento. Temos por essência necessidades e preocupações semelhantes. Na qualidade de seres humanos, todos desejamos ser livres e ter direito de decidir nosso próprio destino, assim como o destino de nosso povo. Tal é a natureza humana.
Os problemas com que hoje somos confrontados são criados pelo homem, quer se trate de conflitos violentos, da destruição do meio ambiente, da pobreza ou da fome. Esses problemas podem ser resolvidos graças a esforços humanos, compreendendo que somos irmãos e irmãs e desenvolvendo o sentido dessa fraternidade. Devemos cultivar, uns com os outros, uma responsabilidade universal e estendê-la ao planeta que recebemos em partilha.
...
Sua Santidade Dalai-Lama
Minha Biogradia Espiritual
ED. Bertrand Brasil

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Meus três compromissos de vida

    Monge Genshô durante a
palestra do Dharma em Brasília - DF


Meu primeiro compromisso de vida, na qualidade de ser humano, é a promoção dos valores humanos e das qualidades do coração, que saõ os elementos-chaves de uma vida feliz no nível do indivíduo, da família e da comunidade. ...
Meu segundo compromisso de vida, na qualidade de monge budista, é a promoção da harmonia entre as religiões. ...
Meu terceiro compromisso de vida, na qualidade de Dalai-Lama, é a casua do Tibete, que me diz respeito muito particularmente....


Dalai Lama
Minha autobiografia espiritual
Editora Bertrand Brasil